terça-feira, 24 de maio de 2011

Em 2030 o Grande Irmão será um Deus

Imaginem...

....um mundo monitorado não só por câmeras e microfones. 

....sistemas de busca automática e em tempo real procurando por palavras em meio as comunicações telefônicas, emails, ...

....um mundo repleto de sensores em todos os lugares que identificam seu celular, seu carro, cão, sapato, notebook, ... e tudo isso integrado aos googlemaps da época.

Algumas funções perderão o sentido. Para que um guarda de trânsito, quando é possível saber por onde seu veículo está passando, com que velocidade, se você estacionou em lugar proibido ou se fez uma ultrapassagem irregular?

Polícia circulando na rua? Só se for pelo social, pela solidariedade para com a população. Se uma pessoa for assaltada, será possível saber quem foi o assaltante, de onde ele veio e para onde ele foi.

Em caso de um roubo noturno. Será possível ser alertado em tempo real e saber quem está lá, que peças estão sendo levadas e para onde.

Imagine saber que um coração recentemente transplantado está tendo problemas ainda imperceptíveis para seu novo dono e receber esta informação juntamente com a localização do paciente.

Os benefícios são incalculáveis, mas quanto vale nossa privacidade.

Em 2030 a palavra Privacidade não estará mais nos dicionários.


É isso.

Grande abraço!

Continuem enviando suas dúvidas e sugestões para rodrigo.ramos@triforsec.com.br
Qualquer coisa tô no Twitter

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Roubo de informações

Não há muita informação disponível sobre o número de incidentes relacionados com roubo de informações no Brasil. Independente de qualquer estatística, o fato é que diariamente muitas informações são extraídas dos servidores das empresas por funcionários, colaboradores, .... 

Por não conhecer os riscos envolvidos e nem problema, as empresas não fazem ideia de quanto estão perdendo e/ou deixando de ganhar com o roubo de informações.

Na era da informação é imprescindível classificar as informações para conhecer os riscos associados à elas e decidir como disponibilizá-las e protegê-las. Não há como proteger o desconhecido.

Muitas as informações são levadas sem nenhum intenção negativa. O colaborador pode levar pra casa uma planilha de cálculos ou um projeto para utilizar como modelo. O detalhe é que muitas vezes o "esqueleto" desse projeto (não tô nem falando das informações) tem anos e anos de pesquisas, cursos, consultorias para chegar no formato atual, e todo esse trabalho é levado da empresa, sem que a mesma receba R$ 1,00.

Estou listando abaixo algumas perguntas que também podem ser usadas para mapear as informações de sua empresa e a partir daí tomar as medidas necessárias para torná-las mais seguras.

Informações Financeiras:
1 - Quem trabalha com elas?

2 - Que tipo de acesso essas pessoas tem às informações?

3 - Onde elas são armazenadas?

4 - Quem administra essa unidade de armazenamento?

5 - Existe backup dessas informações?

6 - Quais os riscos envolvidos em havendo um roubo dessas informações?

7 - Qual o melhor caminho para protegê-las?


Bom, é isso.

Continuem enviando suas dúvidas e sugestões para meu email rodrigo.ramos@triforsec.com.br ou pelo twitter rodbramos

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Jornada "Em busca dos clientes: Apresentações"

Comecei a fazer apresentações sobre soluções para Segurança da Informação em 2000. De lá pra cá, a luta é melhorar cada vez mais os slides e o que é dito ao público. 

Nesses 11 anos já fiz apresentações em empresas, feiras, congressos, universidades, para todo tipo de audiência. 

Sempre achei que o caminho era colocar nos slides as principais ideias através de tópicos e suas descrições. 

Seguindo esse caminho, já fiz dezenas e dezenas de slides. Sempre me considerei um bom "palestrante/apresentador/professor" por conhecer os assuntos com muita profundidade. Aí, veio meu pai e começou a me presentear com livros como "A Cabeça de Steve Jobs", "The Presentation Secrets of Steve Jobs".

Pouco tempo depois descobri que faço slides (apresentações) medíocres. O fato de conhecer o assunto com propriedade e transmitir confiança não significa que a apresentação terá um bom resultado.

(Bom resultado = atrair atenção da platEia, gravar informações em suas cabeças, convencê-las, gerar negócios, ...)

Se você precisa fazer apresentações para qualquer tipo de público, sobre qualquer tipo de assunto, sugiro que você estude como os grandes fazem as suas.

Além disso, existem pesquisas que apontam para o tempo máximo de uma apresentação, outras falam da quantidade de informação ideal em um slide,  sobre o conteúdo dos slides. Até sobre como o Córtex Cerebral vê as informações nos slides.

Por hoje é só!

t+
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